Viaduto da PRF está 80% concluído e será entregue ainda este ano

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A obra, no Tabuleiro do Martins, deverá ser entregue à população em dezembro deste ano

O Viaduto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), um dos principais equipamentos de mobilidade urbana da história da capital alagoana, está 80% pronto. A obra, localizada na parte alta de Maceió, no Tabuleiro do Martins, segue a todo vapor. A previsão de conclusão e entrega à população é em dezembro deste ano.

No momento, estão em andamento os serviços de pavimentação, drenagem, escavação, contenção das passagens de nível (túneis), terraplanagem e contenção dos maciços armados, além de os passeios, meios-fios e linhas de água. De acordo com o secretário de Transporte e Desenvolvimento Urbano, Mosart Amaral, responsável pela obra, tais frentes de serviços devem continuar em execução até o final da obra, quando se somam a eles os trabalhos na parte de urbanização e de pintura e sinalização.

“A obra do viaduto da PRF é, sem dúvidas, a obra viária mais importante da capital. O viaduto vem sendo reclamado pela população maceioense há muitos anos, desde que o fluxo de veículos começou a aumentar e aquela região se tornou um dos maiores, se não o maior gargalo de trânsito da cidade”, destacou Amaral.

O secretário explica ainda que, atualmente, o tráfego de veículos no local se dá em um único nível, o que gera os conflitos de movimento que ocasionam o congestionamento. Mas, com a conclusão da obra, o trânsito se dará em três níveis: o superior, pelos dois viadutos, que absorverá o fluxo de veículos da BR-104 no sentido aeroporto-centro e centro-aeroporto; o inferior, pelos túneis, que absorverá o fluxo de veículos da BR-104 para a BR-316, além de os movimentos em nível, que ocorrerão pela rotatória.

“Além de todos esses movimentos do tráfego na região, haverá ainda a readequação e implantação de novas vias, bem como a implantação de passeios dotados de acessibilidade e ciclovias em todo o trecho do viaduto. A entrega desse equipamento vai ser um marco para o governo Renan Filho e para a história de Alagoas”, ressaltou.   

Fonte: Saúde Alagoas

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